Trazemos dentro da tecelagem viva do corpo as histórias não contadas, os silêncios, as vivências de quem veio antes e nos deixou uma estrutura.
Esta estrutura precisa de ser reconhecida, vista: como um mapa para o qual olhamos e com clareza sabemos qual o caminho a que pertencemos e quais aqueles onde nos perderíamos.
Explorar os legados familiares na sensorialidade do corpo permite discernimento e escolha e soberania.